quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Caio Fernando Abreu

"(...) um destino não de uma, mas de todas as cores. Quem dera o meu, o seu, o nosso fossem assim também. Que marrom não há de ser, nem cinza-chumbo. Pois, quando eu daqui, você daí, tão vadio quanto eu, pára e lê – deve haver alguma cor nisso. Espero que bem clarinha."

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